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E-commerce: como funciona uma loja virtual?

Grupo de pessoas em uma sala de escritório. caminhando para os lados.

O e-commerce tem se consolidado como uma alternativa eficiente para empreendedores e consumidores na era digital. O crescimento do comércio online reflete uma mudança no comportamento dos consumidores, impactando setores como moda, alimentos e muitos outros, com expansão contínua impulsionada por tecnologias emergentes como inteligência artificial, realidade aumentada e novos sistemas de pagamento.

Você sabe por que o e-commerce é tão atraente para comerciantes e clientes? A possibilidade de comprar ou vender a qualquer hora, a redução de custos operacionais e o alcance a mercados globais são algumas das principais vantagens desse modelo. Além disso, você sabe quais tipos de e-commerce existem e o que é preciso para lançar uma loja virtual bem-sucedida?

Vamos esclarecer tudo sobre o funcionamento desse nicho e como você pode se destacar nesse cenário competitivo. Ao longo deste post, você descobrirá as principais vantagens de ter um e-commerce e, no final, compartilharemos dicas para garantir o sucesso da divulgação da sua loja virtual!

Mulher sentada em um sofá, mexendo no notebook apoiado em uma mesa de centro.

O que é um e-commerce e como ele pode transformar o seu negócio

O e-commerce é uma loja virtual feita para a venda de produtos e serviços pela internet. Essa modalidade se consolidou como uma das mais poderosas e rentáveis, tanto no Brasil quanto no mundo. Exemplos como Magazine Luiza, Netshoes e Americanas ilustram bem o potencial dessa revolução digital, com receitas que frequentemente ultrapassam bilhões de reais anualmente.

O conceito de um e-commerce é simples: uma loja virtual que oferece todo o processo de compra, desde a escolha do produto até o pagamento, sem a necessidade de um espaço físico. Isso proporciona uma experiência de compra mais conveniente tanto para o consumidor quanto para o comerciante, tornando o processo mais ágil e acessível.

O crescimento do e-commerce no Brasil foi acelerado pela pandemia, que transformou os hábitos de consumo. Em 2021, o mercado de e-commerce cresceu 27%, e em 2022, teve uma expansão de 54%.

Esses números refletem o crescente interesse dos consumidores pela conveniência e o reconhecimento, por parte dos comerciantes, do potencial de se conectar diretamente com seu público de forma prática.

O e-commerce se tornou popular por diversas vantagens, como alcance global, custos reduzidos de operação, facilidade na gestão de estoques e a conveniência de vender a qualquer hora. Para os consumidores, a possibilidade de realizar compras com apenas alguns cliques, no conforto de casa, é um grande atrativo.

Qual é a diferença entre marketplace e e-commerce?

Antes de explorar as estratégias para impulsionar sua loja virtual, é importante entender a diferença entre marketplace e e-commerce, pois isso pode impactar diretamente seu modelo de negócios.

O marketplace é semelhante a um grande shopping virtual, onde várias lojas ou vendedores listam seus produtos em uma plataforma compartilhada, aproveitando a autoridade e a visibilidade do site anfitrião. Exemplos conhecidos no Brasil incluem plataformas como Mercado Livre, OLX e Amazon.

A principal vantagem do marketplace é que ele permite alcançar rapidamente um público maior, aproveitando a estrutura, o tráfego e a confiança já estabelecidos pela plataforma. No entanto, um dos desafios é a alta competitividade, já que você estará vendendo ao lado de outros vendedores, o que pode dificultar o destaque da sua marca.

O e-commerce é uma loja virtual exclusiva para uma marca ou produto específico. A principal vantagem desse modelo é o controle total sobre o design, identidade e experiência de compra, o que permite criar uma loja online única, fortalecendo a autoridade da marca e fidelizando os clientes. Por outro lado, um e-commerce pede um esforço maior para atrair tráfego qualificado, já que você precisará construir sua própria base de clientes e reputação, o que pode exigir mais tempo e investimentos.

Em ambos os casos, você precisará adotar estratégias para seu e-commerce crescer. É essencial entender seu público-alvo, os diferenciais da sua marca e como atrair e fidelizar clientes, seja no marketplace ou em uma loja virtual própria.

Homem olhando para o lado, sentado em uma cadeira, apoiado a uma mesa com um notebook em uma sala.

Quais são as vantagens de ter um e-commerce? 6 benefícios

As vendas online estão em alta, e quem ainda não entrou nesse mercado pode estar perdendo grandes oportunidades! Um e-commerce não só facilita a vida do cliente que gosta de comprar do conforto de casa, mas também oferece muitos benefícios para o empreendedor. Vamos explorar 6 vantagens de ter uma loja virtual que vão transformar seu negócio:

1. Funcionamento 24 horas por dia, 7 dias por semana

Com o e-commerce, sua loja está sempre aberta, permitindo que seus clientes façam compras quando for mais conveniente para eles. Não importa se é madrugada, final de semana ou feriado, sua loja está acessível a qualquer momento. E sabe o que é mais interessante? Muitos consumidores realizam compras durante a madrugada, o que ajuda a aumentar o tráfego no seu site!

2. Facilidade e agilidade na divulgação

No e-commerce, divulgar seus produtos é mais simples do que nunca. Integrar sua loja às redes sociais, criar anúncios pagos no Google, Facebook e Instagram e até mesmo realizar campanhas por e-mail marketing são somente algumas das opções para atrair novos clientes.

Além disso, você pode segmentar suas campanhas, alcançando exatamente quem tem interesse no que você oferece. Algumas das principais formas de fazer marketing digital para e-commerce são:

  • Anúncios pagos no Google Ads;
  • Social Ads (Facebook, Instagram, TikTok);
  • E-mail marketing;
  • Influenciadores digitais;
  • Marketing de conteúdo;
  • SEO (Otimização para motores de busca);
  • Publicidade de retargeting (Remarketing).

3. Apresentação detalhada de produtos

Quando você tem uma loja virtual, pode oferecer aos clientes uma descrição rica e detalhada de cada produto. Imagens, vídeos, especificações e todas as informações relevantes estão a um clique de distância, permitindo que o consumidor tome uma decisão informada antes de realizar a compra. Isso ajuda a aumentar a confiança do cliente na hora de finalizar a compra.

Você pode se aprofundar mais em nosso post sobre descrição de produto para e-commerce com 10 dicas!

4. Loja sem limitações geográficas

Sem dúvida, a possibilidade de comprar um produto exclusivo de uma loja no Espírito Santo e receber no interior do Paraná é interessante para ambos os lados. Os comerciantes alcançam um público muito maior e não limitam suas vendas somente a uma região, já o cliente aproveita um leque muito maior de produtos e recebe o que precisa no conforto do lar.

Com um e-commerce, você pode atender clientes de qualquer lugar: seja na sua cidade, em outra região ou até em outro país. Isso amplia o alcance da sua loja, tornando-a acessível a um público muito maior e diversificado.

5. Acompanhamento detalhado de desempenho

Com ferramentas como o Google Search Console (GSC), você pode monitorar o comportamento dos usuários no seu site. Isso inclui identificar as páginas mais acessadas, as palavras-chave que atraem visitantes e os dispositivos usados para acessar sua loja.

Essas informações são valiosas para ajustar sua estratégia de marketing e torná-la ainda mais assertiva. E o melhor: você pode acessar todos esses dados gratuitamente, utilizando ferramentas como o GSC.

Outra ferramenta incrível e sem custo é o Google Analytics, que oferece uma visão ainda mais detalhada do seu e-commerce. Com ele, você pode acompanhar métricas importantes, como:

  • Quantidade de novas visitas: entenda de onde vêm seus novos visitantes;
  • Taxa de rejeição: veja quantos visitantes saem do seu site rapidamente, sem interagir com ele, e tente entender por quê.
  • Receita e outras métricas de conversão: acompanhe as vendas e as conversões;
  • Usuários ao longo do tempo: entenda o tráfego do seu site em diferentes períodos e identifique momentos de sazonalidade;
  • Origem do tráfego: descubra de onde vêm seus visitantes — se são de anúncios, redes sociais ou pesquisas orgânicas — e otimize suas campanhas de acordo.

Com essas ferramentas, você consegue ajustar suas estratégias de forma mais eficiente e melhorar a performance do seu e-commerce. Isso significa mais resultados, mais vendas e um crescimento constante para o seu negócio! Por fim, recomendamos nosso post sobre 8 dicas para se preparar para grandes datas comerciais para começar a pensar em campanhas estratégicas que aumentem o desempenho da sua loja eletrônica.

6. Flexibilidade na gestão de estoque e logística

Uma grande vantagem de ter um e-commerce é a flexibilidade no gerenciamento de estocagem. Você pode controlar e ajustar seu inventário facilmente, fazer promoções sazonais e até trabalhar com fornecedores externos (dropshipping) para atender à demanda sem precisar manter grandes quantidades de produtos em estoque. Isso economiza espaço e reduz custos, deixando sua operação ainda mais eficiente.

Quais são as desvantagens (desafios) de um e-commerce?

Como qualquer empreendimento, abrir e manter uma loja virtual envolve desafios que precisam ser superados. A primeira grande dificuldade costuma ser a definição da estratégia a ser aplicada no setor logístico, que, sem dúvida, é um dos mais importantes para o sucesso de qualquer e-commerce.

Além disso, existem outros pontos que, frequentemente, passam despercebidos pelos donos de lojas virtuais, mas que podem afetar diretamente a operação. Confira alguns desses desafios:

  • Satisfação do cliente em relação ao processo: garantir uma experiência de compra intuitiva fideliza clientes e evita que abandonem o carrinho de compras;
  • Respeito aos prazos estabelecidos: cumprir os prazos de entrega prometidos mantém a reputação do seu e-commerce. O não cumprimento resulta em reclamações e perda de clientes;
  • ROI (Retorno sobre Investimento): mensurar corretamente o retorno sobre o investimento das ações de marketing e dos recursos garante a rentabilidade do negócio;
  • Armazenamento organizado e que atenda à demanda: manter um estoque que atenda à demanda sem falta ou excesso de produtos é um dos maiores desafios da operação de um e-commerce;
  • Possibilidade de aplicação da logística reversa: oferecer uma logística reversa eficiente, que permita a devolução e troca de produtos sem complicações, aumenta a confiança do cliente.

Outro ponto levantado por muitos é a sensação de insegurança dos clientes por não poderem ver o produto pessoalmente antes da compra, o que torna a loja física uma opção mais confiável. Contudo, é importante destacar que os e-commerces de hoje oferecem diversas ferramentas e recursos para minimizar essa questão, como descrições detalhadas, imagens de alta qualidade, avaliações de outros clientes e vídeos demonstrativos.

Além disso, páginas como a aba ‘quem somos’ no site, além de informações sobre segurança e políticas de devolução, são fundamentais para transmitir confiança aos consumidores. Portanto, crie um site que atenda a todos esses requisitos — esse é o caminho para o sucesso do seu e-commerce!

Quando contratar uma consultoria para e-commerce?

Se o empreendedor perceber que está enfrentando dificuldades em algum dos pontos mencionados acima, pode ser uma boa ideia buscar apoio profissional. Uma consultoria especializada pode ajudar a identificar áreas de melhoria na operação, otimizar a logística, aumentar a eficiência das estratégias de marketing e garantir que o e-commerce esteja alinhado com as melhores práticas do mercado.

Com a ajuda de especialistas, é possível superar esses desafios de forma mais rápida e eficaz, proporcionando uma experiência de compra mais satisfatória para os clientes e melhorando os resultados do negócio. Saiba mais sobre consultoria para e-commerce aqui.

Quais são os tipos de e-commerce que existem?

Muitas pessoas não sabem que existem diferentes tipos de lojas virtuais na web, com características únicas e interessantes para diferentes estratégias. Confira as variações de um e-commerce tradicional logo abaixo:

T-commerce: compras via TV digital

O t-commerce é uma das variações mais interessantes do modelo tradicional de e-commerce, adaptando-se às novas tecnologias para expandir as possibilidades de compra online.

Neste caso, a letra T representa as televisões digitais, usadas para promover e permitir que os consumidores consultem e adquiram produtos diretamente enquanto assistem à programação. Marcas como a Globo já aplicam essa estratégia, integrando a publicidade de produtos aos seus programas.

S-commerce: o comércio online em redes sociais

O s-commerce vai além do simples comércio online, pois ele se conecta diretamente com as redes sociais. A principal característica desse modelo é o C2C (Consumer-to-Consumer), onde os próprios consumidores podem vender seus produtos para outros. Plataformas como Facebook e Instagram oferecem áreas específicas para comércio entre os usuários, tornando esse tipo de venda online cada vez mais popular e acessível.

M-commerce: o comércio online móvel

O m-commerce ou comércio móvel é uma das grandes revoluções nos últimos anos. Com o crescimento do uso de smartphones e tablets, o e-commerce se adaptou para que as compras possam ser feitas diretamente por dispositivos móveis.

Essa transformação foi inesperada, já que, há apenas algumas décadas, era impensável realizar compras via aparelhos tão compactos. Hoje, é uma prática cotidiana, com milhões de consumidores utilizando seus dispositivos móveis para realizar compras e acompanhar pedidos.

E-commerce C2C: quando o consumidor vende para outro consumidor

O C2C (Customer-to-Customer) é uma das vertentes do e-commerce em que consumidores realizam transações entre si. Plataformas como o Mercado Livre exemplificam bem esse modelo de comércio online, onde um indivíduo pode vender seus produtos diretamente para outro, com a plataforma mediando as transações e cobrando taxas dos vendedores. Esse tipo de e-commerce tem ganhado força com a crescente popularidade de marketplaces.

E-commerce B2C: e-commerce de loja para consumidor

O B2C (Business-to-Consumer) é a forma mais tradicional de e-commerce, em que uma empresa oferece seus produtos ou serviços diretamente aos consumidores.

Esse modelo se consolidou à medida que as lojas físicas perceberam a necessidade de expandir para o ambiente digital, oferecendo aos consumidores uma experiência de compra online simples e eficiente. O foco está na funcionalidade do produto e na experiência do cliente ao comprar de uma loja virtual.

E-commerce B2B: comércio entre empresas

O e-commerce B2B (Business-to-Business) é um modelo de negócios onde uma empresa fornece produtos para outra. Diferente do B2C, o B2B se concentra em transações que envolvem grandes quantidades de produtos ou materiais, como matérias-primas, maquinários ou serviços especializados.

Dito isso, empresas que operam nesse modelo têm como objetivo fornecer os recursos necessários para o funcionamento de outras organizações. Exemplos típicos incluem a venda de equipamentos industriais, peças automotivas ou consultoria especializada.

E-commerce D2C: venda direta ao consumidor final

O D2C (Direct-to-Consumer) é um modelo em que os fabricantes vendem diretamente para o consumidor, sem intermediários. Marcas como a Tesla, que não utilizam concessionárias para a venda de carros, são exemplos de empresas que operam nesse formato.

Vale a pena destacar que o modelo D2C oferece controle total sobre a experiência de compra, desde a produção até a entrega, permitindo que a marca crie uma relação mais direta e personalizada com seus clientes.

Quanto custa montar um e-commerce? Custos para cada tipo de negócio

Montar um e-commerce pode ser o sonho de muitos empresários que desejam expandir suas vendas para o mundo digital. De fato, o comércio online oferece inúmeras vantagens, como a possibilidade de alcançar um público global e a flexibilidade de operar 24/7.

No entanto, o investimento necessário para iniciar essa operação varia de acordo com o porte da empresa e os recursos necessários para garantir um funcionamento eficiente. Descubra a seguir os custos médios para montar um e-commerce de diferentes portes e saiba qual se encaixa melhor no seu orçamento!

1. Microempreendedor (MEI): entre R$1.000 e R$5.000

O investimento necessário para montar um e-commerce via MEI é mais acessível. Para esse modelo, você pode começar com um orçamento reduzido, de aproximadamente R$1.000 a R$5.000, que cobrem os custos iniciais com plataformas de venda online simples, custos com hospedagem de site, registro de domínio e algumas ferramentas de marketing digital e SEO.

Para muitos empreendedores individuais, a utilização de plataformas como o Shopify ou WooCommerce já é suficiente para dar os primeiros passos no meio online.

2. Microempresa (ME): entre R$5.000 e R$50.000

Para empresas de pequeno porte (Microempresas), que têm a necessidade de uma operação um pouco mais robusta, o valor de investimento para abrir um e-commerce varia entre R$5.000 e R$50.000.

Essa faixa de custo inclui a criação de um site mais profissional, com recursos adicionais de rastreio e design, integração com sistemas de pagamento e estratégias mais elaboradas de marketing digital, incluindo SEO, Google Ads e redes sociais.

3. Empresa de pequeno porte (EPP): entre R$50.000 a R$500.000

Para empresas de pequeno porte (EPP), que já possuem uma operação mais consolidada e buscam expandir para o comércio online, os custos podem variar significativamente. O investimento inicial pode ser de R$50.000 a R$500.000, dependendo das necessidades de personalização e escalabilidade da plataforma.

Empresas desse porte normalmente necessitam de um site completamente personalizado e com funcionalidades avançadas, como integração com ERP, sistemas de logística, CRM (Customer Relationship Management) e automação de marketing.

Esse valor também cobre o desenvolvimento de uma estratégia digital mais sólida, incluindo marketing de conteúdo, campanhas de mídia paga e otimização para SEO.

4. Empresas de grande porte: investimentos sem restrição

Para grandes empresas, o valor necessário para desenvolver um e-commerce vai depender de uma série de fatores, como complexidade do projeto, integrações específicas e a necessidade de uma plataforma robusta.

Empresas com faturamento anual de aproximadamente R$4,8 milhões ou mais investem somas expressivas, com valores a partir de R$500.000 e podendo ultrapassar milhões de reais, dependendo da personalização e desenvolvimento do projeto.

Só a nível de curiosidade, a EDP Smart colocou cerca de R$5,5 milhões no desenvolvimento de seu e-commerce. O custo para essas empresas geralmente envolve o desenvolvimento de uma plataforma de vendas robusta, incluindo soluções avançadas de suporte ao cliente, sistemas de análise de dados, e-commerce internacional e integração com canais de vendas múltiplos, além de uma equipe de marketing digital dedicada.

Como montar um e-commerce de sucesso?

Montar um e-commerce de sucesso pode parecer complicado, mas com a ajuda certa, tudo fica mais simples. A consultoria para e-commerce é uma excelente aliada nesse processo, ajudando desde a escolha da plataforma até o acompanhamento do desempenho da loja. Consultores especializados podem ajudar a definir a documentação, organizar o estoque de produtos e criar estratégias de marketing eficientes.

A YAV Digital está aqui para te guiar em cada passo. Com o suporte certo, você garante que sua loja esteja sempre no caminho para o sucesso. Quer aprender mais sobre como criar um e-commerce de sucesso? Saiba quem somos — e o porquê de sermos considerados os melhores. Até a próxima!